domingo, 20 de dezembro de 2015

PROJETO DE MÃE

O site Projeto de Mãe divulgou uma matéria sobre o livro "Quatro Letras"

http://www.projetodemae.com.br/2015/12/14/quatro-letras/


Ele pode ser comprado até o dia 12/01/16 em www.bookstart.com.br/quatroletras


Faltam 19 dias para terminar o prazo.


217 pessoas já compraram 378 livros, em todo o Brasil.


Com a ajuda de tantas pessoas, estamos espalhando esta mensagem de amor para muitas famílias!

segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

www.sorria.com.br

Metade da campanha do livro Quatro Letras já passou.
Agora é CONTAGEM REGRESSIVA!
Mais de 300 livros vendidos para 15 estados do Brasil.
Participe, comprando o seu até 12/01/2016, em www.bookstart.com.br/quatroletras, e receba em sua casa. 
Vamos celebrar este marco com a matéria divulgada pelo site sorria.com.br:


http://www.sorria.com.br/flavia-camargo-sou-mae-igual-a-todas-as-outras/

terça-feira, 8 de dezembro de 2015

MATERNIDADE NO DIVÃ

A página Maternidade no Divã muito gentilmente publicou uma entrevista com Flavia Camargo, ajudando a divulgar a campanha do livro "QUATRO LETRAS"que continua no ar por mais 35 dias!

http://maternidadenodiva.com/quatro-letras-flavia-camargo/


sábado, 5 de dezembro de 2015

YOUTUBE - CAMPANHA DO LIVRO QUATRO LETRAS

Fechamos 3 semanas com 145% do valor necessário para publicação: 165 compradores, 240 livros vendidos, para 14 estados do Brasil! Você ainda pode comprar até o dia 12/01/2016, acessandowww.bookstart.com.br/quatroletras. Ajude a divulgar o vídeo, para que outros conheçam essa história, que mostra que mãe é um estado irreversível e o amor é um sentimento imortal.

https://www.youtube.com/watch?v=E_OVXFlEhvo

terça-feira, 24 de novembro de 2015

META ATINGIDA EM 10 DIAS

Chegando aos 10 primeiros dias da campanha de financiamento coletivo do livro "QUATRO LETRAS", tenho a grata oportunidade de informar que a meta mínima foi atingida! 

Portanto, agora é certo: com a ajuda de todos, o sonho vai virar realidade.

Agradeço a tantas pessoas que, através de sua participação no projeto, estão me permitindo publicar o livro e levar essa mensagem de amor a muitas famílias.


Ainda temos mais sete semanas pela frente, para alcançar outros leitores. Então, quem ainda não comprou o seu livro, ainda pode comprá-lo e também indicá-lo para seus amigos (acessandohttps://bookstart.com.br/pt/quatroletras).


A campanha continua no ar até 12/01/2016.


Estou profundamente emocionada com essa rede de apoio que temos construído juntos.


Vocês fazem parte dessa história! 


Um forte abraço em cada um!



sexta-feira, 13 de novembro de 2015

CAMPANHA ENTROU NO AR

É com muita emoção que trago hoje a notícia tão esperada! O livro "Quatro Letras" vai ser publicado com a ajuda de todos! Entrou no ar a campanha do projeto, que terá o prazo de 60 dias.

As pessoas que estiverem interessadas no livro podem entrar no link: https://bookstart.com.br/pt/quatroletras onde estão disponíveis vários pacotes diferentes. O valor do pacote corresponde a uma quantidade de livros, brindes, etc., de acordo com o desejo de cada um.

Ao final da campanha, os apoiadores receberão em sua casa o(s) livro(s) e/ou outro(s) produto(s) adquirido(s). Avisem seus amigos, compartilhem, ajudem o livro "Quatro Letras" a tocar muitos corações!

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

TV ALERJ

Saiu no youtube o vídeo da entrevista que eu dei junto com a fundadora do grupo Do Luto à Luta: Apoio à Perda Gestacional:

https://www.youtube.com/watch?v=UNEjTxr70xg
(primeiro bloco)


Foi cortada a parte da entrevista em que eu disse o nome do meu livro e comentei um pouco mais sobre o conteúdo dele, pois acabamos falando mais tempo do que a duração do programa, e alguma coisa tinha que ser suprimida.

Mas fiquei feliz com o resultado final, considerando principalmente que foi minha primeira vez diante das câmeras e não pudemos nos preparar com antecedência, já que tivemos conhecimento das perguntas apenas na hora. Espero que gostem!

sábado, 10 de outubro de 2015

AUDIÊNCIA PUBLICA

No dia 15 de outubro de 2015, às 10h, será realizada uma audiência pública sobre perda gestacional, na Assembléia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro.

Bela iniciativa do Deputado Marcelo Freixo e da enfermeira Rejane de convocar essa audiência, para a qual serão convidados diretores de maternidade, profissionais da área de saúde e diversas organizações que militam no tema.

É o momento de fazer com que essa dor deixe de ser silenciosa e silenciada, de pedir mais sensibilidade no trato da questão pelos profissionais de saúde, espaços reservados para as mulheres que perderam seus filhos, dentre outras demandas.

Se você conhece alguém que já viveu essa dor ou se solidariza com ela, compartilhe essa mensagem. Obrigada!

Evento: Audiência Pública sobre Perda Gestacional
Quando: Dia 15/10/15, às 10h
Onde: Auditorio Senador Nelson Carneiro, Rua 23 de julho, 6 andar - prédio anexo ao Palacio Tiradentes. Rio de Janeiro.


sexta-feira, 2 de outubro de 2015

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

VESTINDO A CAMISA

Quatro Letras - Flavia Camargo​ vestiu a camisa Do Luto à Luta: Apoio à Perda Gestacional​. 

Quem também quiser apoiar a causa encontra a camisa nesse site:

https://www.touts.com.br/arts/do-luto-a-luta

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

ENTREVISTA TEMOS QUE FALAR SOBRE ISSO

O livro Quatro Letras foi divulgado nas paginas Do Luto à Luta: Apoio à Perda Gestacional e Neonatal​ e Temos que Falar Sobre Isso​, na entrevista que pode ser lida no link abaixo:

https://temosquefalarsobreisso.wordpress.com/2015/09/14/entrevista-com-a-flavia-camargo/

BREVE APRESENTAÇÃO PESSOAL E PROFISSIONAL:
Flavia Camargo, 32 anos, trabalha como advogada, mas também é escritora nas horas livres. Estuda Logosofia há dez anos e se interessa por tudo o que diz respeito ao aperfeiçoamento do ser humano.
1) FALE UM POUCO SOBRE O LIVRO “QUATRO LETRAS”, DO SEU SURGIMENTO E DA ESCOLHA DO TÍTULO.
O livro “Quatro Letras” surgiu como resultado da minha vontade de falar sobre a experiência que vivi quando meu filho morreu alguns dias depois do parto. Ao passar por esse acontecimento, percebi que não era fácil encontrar estímulos para continuar sendo tão feliz quanto eu era antes. Tive que fazer um grande esforço nesse sentido e achei que seria bom compartilhar as reflexões que me ajudaram, pois talvez elas sirvam para confortar outros pais. A escolha do título foi devido ao fato do nome do meu filho ter quatro letras. Decidi fazer um livro no qual todos os capítulos fossem palavras de quatro letras. Assim, os capítulos do livro são: Igor, Laço, Vida, Amor, Luta, Tudo, Cura, Deus, Riso e Belo. Fiz questão de usar palavras com significados alegres, pois minha intenção é demonstrar como é possível construir um olhar positivo sobre algo tão doloroso.

2) QUAL O SEU PROPÓSITO MAIOR COM A PUBLICAÇÃO DO LIVRO?
Na verdade tenho dois grandes propósitos: homenagear essa pessoa que foi e continua sendo tão importante para mim, bem como levar uma mensagem de amor aos corações de todos que tomarem contato com minhas palavras.

3) COMO VOCÊ PERCEBE QUE A SOCIEDADE LIDA COM ESTE TIPO DE PERDA?
Tive a enorme surpresa de constatar que a maioria das pessoas não sabe lidar com essa situação. Salvo exceções, em geral notei que parentes e amigos acreditaram que a melhor forma de me dar consolo era defendendo argumentos com o objetivo de diminuir o meu vínculo com o meu filho, como se isso fosse diminuir a dor pelo rompimento desse vínculo.

4) VOCÊ AVALIA QUE O NÃO RECONHECIMENTO E AUTORIZAÇÃO PARA ESTE TIPO DE LUTO ATRAPALHA SUA ELABORAÇÃO? DE QUE FORMA?
Penso que essa atitude trouxe ainda mais obstáculos para a minha recuperação emocional porque eu já tinha a minha própria ferida para cuidar. E quando alguém se aproximava dizendo que foi melhor meu filho ter morrido antes que eu tivesse mais tempo para me apegar a ele, ou dizendo que logo eu teria outro filho para me preencher, surgia uma dor adicional para ser somada àquela que eu já estava sentindo, pois essas colocações me machucavam, na medida em que meu filho estava sendo tratado como uma pessoa inferior às outras só porque sua vida tinha sido mais breve. Entretanto, isso não passa de um engano, um tabu, pois basta você passar pela situação para descobrir que o vínculo da mãe com o filho não depende do tempo, mas da capacidade que cada um tem de valorizar aquela nova vida que está gerando, e que já é especial desde o momento em que começa a gravidez.

5) O QUE NA SUA OPINIÃO PRECISA SER FEITO PARA QUE AS FAMÍLIAS TENHAM O SEU LUTO AUTORIZADO E RECONHECIDO? EXISTEM ESPAÇOS E MANEIRAS DE AUTORIZAR ESTE TIPO DE LUTO?
A medida mais eficaz é a conscientização da sociedade. Se todos entendessem que o sofrimento das famílias que perdem seus fetos ou bebês não é diferente do sofrimento das famílias que perdem membros com idades mais avançadas, grande parte do problema estaria resolvida. Enquanto isso não acontece, os grupos de apoio são muito benéficos, pois cumprem a função de oferecer aos pais e às mães um acolhimento e uma sensação de serem compreendidos, tão necessários para seguir em frente. Portanto, um dos principais trabalhos que esses grupos devem realizar é o de promover essa consciência coletiva.

6) COMO VOCÊ VÊ A IMPORTÂNCIA DO COMPANHEIRO PARA AJUDAR NO PROCESSO DE ELABORAÇÃO DA PERDA DO FILHO?
A ajuda do companheiro é essencial para a mulher, pois o fato de ter carregado o filho dentro dela pode fazer com que o tempo necessário para a recuperação seja maior do que o tempo que o homem precisa para isso. Então, como esses tempos podem não ser iguais, o marido ou namorado deve ter paciência e disposição para conversar muitas vezes, pois uma mulher que se sente respeitada tem mais força para lutar e se reerguer.

7) O QUE VOCÊ DIRIA AOS PAIS QUE ACABARAM DE VIVENCIAR A PERDA GESTACIONAL OU NEONATAL?
Digo para eles que existe luz no fim do túnel. Redirecionem o sentimento que transborda de suas almas para o próprio interno. Aprender a amar a si mesmo como se amava o filho que partiu é um caminho viável para quem deseja ser feliz novamente. A alegria que um filho nos proporciona ao nos dar a oportunidade de criar uma nova vida pode ser reencontrada ao nos tornarmos nossos próprios criadores. A morte de um filho nos leva a reformular conceitos, refazer a identidade e, enfim, a nos reinventarmos. O carinho empregado na construção desse nosso novo “eu” tem o potencial de gerar uma felicidade incomparável, quando percebemos que nosso filho nos transformou em uma pessoa melhor.